A mulher na sua fase de vida reprodutiva, dos 13 aos 50 anos, terá secreção vaginal. Essa secreção vaginal terá contato com a roupa íntima e isso é um tipo de corrimento, porém, um corrimento natural que todas têm.
A vaginal não é seca, não pode ser seca, mas temos que saber diferenciar esse corrimento, essa secreção natural de uma secreção anormal, de uma secreção atípica.
O corrimento natural é cíclico, aumenta em algumas fases do clico menstrual e diminui em outras, se exacerba no período de ovulação, ou seja, essas secreções a mulher tem que se conhecer e saber diferenciar que aquelas secreções são normais.
Diferente de um corrimento anormal, de uma doença ou infecção vaginal, é que você tem um corrimento contínuo.
Uma coloração diferente, deixa de ser claro e transparente e passa a ser amarelada, esverdeada ou amarronzada. Tem odor forte, odor de situações desagradáveis, coceira, prurido, irritação.
No ato sexual, a mulher reclama de irritação, portanto, essa diferenciação é feita pela paciente e a seguir, ela procurará um médico.
Muitas pacientes nos procuram com um corrimento que já tratam há anos e nunca melhora. Obviamente que são corrimentos normais, as secreções normais da mulher não vão melhorar nunca.
Portanto, fique atenta ao seu corpo e qualquer dúvida, procure seu ginecologista.
O DIU não hormonal pode ser de cobre ou de prata, mais frequentemente de cobre. É um método contraceptivo com duração de cerca de cinco anos e que tem em volta de uma haste de plástico, um fio de cobre que possui uma ação espermicida.
Deve ser colocado de preferência em período de pós-parto ou período menstrual. A paciente não tem nenhuma alteração na produção de seus hormônios, ou seja, funciona simplesmente com a barreira do DIU e a ação do cobre.
Tem uma eficácia em torno de 96, 97% quando bem utilizado, revisado e feito os ultrassons de controle para ver se o DIU está no lugar.
Trata-se de um DIU que em volta da tira plástica, tem um pet de hormônio com uma liberação lenta diária de uma micro-dose de progesterona.
Isso vai levar a grande maioria das pacientes a um quadro de amenorreia, ou seja, a falta de menstruação ou ausência de menstruação.
É um DIU muito indicado para pacientes com problemas menstruais, cólicas, TPM, distúrbios menstruais de uma forma geral. Também muito utilizada em pacientes com endometriose. Possui uma eficácia em torno de 99%.
Em resumo, são dois métodos extremamente eficazes, um girando com eficácia em torno de 97% e outro acima de 99%, DIU hormonal, e de intensa praticidade para a paciente.
Existe uma grande corrente que diz 'não' à vacinação. Para ter uma ideia, a H1N1 na gravidez é um quadro extremamente grave, depois do idoso é o segundo número de letalidade. Portanto, a vacinação da gripe, tétano, coqueluche, hepatite B, são fundamentais.
Devem ser feitas em períodos adequados da gestação, ou seja, de acordo com a idade gestacional. São vacinas que não tem custo nenhum, pois isso é um dever do estado e em qualquer posto de saúde é encontrado.
Toda a gestante, não importa se faz o pré-natal na rede pública ou consultório privado, deve ser obrigatoriamente vacinada.
Por hoje é isso. Qualquer dúvida deixe nos comentários, compartilhe, passe para a sua amiga gestante, esse é um assunto muito importante.