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Ao fundo da imagem, há uma mulher apontando para a sua cicatriz na barriga decorrente de uma cesária.

Algumas mulheres escolhem fazer o parto por cesariana. Outras precisam desse procedimento em função de fatores que impedem o parto normal. Independentemente do que levou à realização do procedimento, é preciso alguns cuidados após ele.

Afinal, não podemos esquecer que, embora a cesariana marque um momento muito especial na vida da mulher, ela é uma cirurgia. Por isso, existem alguns riscos envolvidos durante a fase de recuperação, mas que podem ser evitados adotando algumas medidas e cuidados básicos.

Neste artigo listamos algumas dicas para a recuperação no pós-parto da cesariana, a fim de que você não tenha nenhum tipo de complicação e passe por essa fase da melhor forma possível, aproveitando cada momento ao lado do seu bebê. Continue lendo!

1. Mantenha repouso absoluto

Os primeiros cinco dias após a realização da cesariana exigem da mulher um repouso absoluto. Isso significa que ela deve se abster de qualquer esforço e, quanto menos fizer, melhor. O ideal é que nesse momento ela aproveite para se dedicar exclusivamente ao bebê.

2. Cuide bem da cicatriz

Uma das principais recomendações para ter uma boa recuperação é tomar cuidado com a cicatriz. É fundamental que ela esteja sempre limpa para evitar inflamações ou infecções. O local deve ser higienizado com água e sabão neutro, com atenção a qualquer manifestação como abertura, sangramentos ou secreções.

3. Evite carregar peso

Durante os primeiros 15 dias após a realização da cesariana é fundamental que a mulher evite carregar peso e também não realize qualquer movimento brusco. O esforço pode prejudicar a cicatrização, bem como desencadear dor.

4. Retome a rotina aos poucos

Conforme os dias forem passando, a mulher pode retomar a sua rotina aos poucos. Passados os cinco primeiros dias, ela pode voltar a se movimentar sem grandes esforços; após duas semanas, pode retomar algumas atividades mais leves. Conforme se sentir confortável, pode aumentar o ritmo, mas atividades mais intensas, apenas após 45 dias.

5. Não passe nada na cicatriz

O uso de pomadas, cremes ou loções é contraindicado para a região da cicatriz. Geralmente, não há necessidade de nenhum complemento para que a pele se recupere. Por isso, apenas utilize esses produtos caso o obstetra recomende.

6. Reduza o inchaço com massagens

Após o parto o corpo da mulher pode acumular líquidos e inchar. A tendência é voltar ao normal naturalmente com o tempo, mas você pode acelerar o processo por meio de massagens e drenagens linfáticas. Porém, sempre converse com o médico antes.

7. Beba bastante água, ative o intestino e mantenha a produção de leite

É natural que o intestino fique um pouco preguiçoso depois do parto, mas você pode minimizar esse sintoma bebendo bastante água para ativar a motilidade dele. Outra medida interessante é adotar uma dieta leve e rica em alimentos naturais, principalmente fibras. Deve-se lembrar também que, a água é parte importante na composição do leite materno, pois para dar conta de tamanha produção, e ao mesmo tempo, nutrir o bebê, o corpo feminino necessita de uma grande quantidade de líquido.

8. Respeite seus limites

Deixamos algumas estimativas de prazo para recuperação após a cesariana, mas isso não é uma regra. O ideal é que você respeite os seus limites. Se perceber que alguma atividade provoca dores ou desconfortos, não realize. Espere até que seu corpo esteja pronto.

9. Espere um pouco para fazer tratamentos estéticos

Depois da gravidez, é comum que a mulher fique com sua pele mais sensível, por isso, é recomendado esperar um pouco mais para fazer tratamentos estéticos, pois podem surgir irritações e manchas. De toda forma, isso não é uma regra. Assim, o ideal é que você peça a recomendação do seu médico e sempre use o protetor solar.

10. Mantenha relações sexuais com proteção

Não se esqueça de que após dar à luz o corpo da mulher aos poucos se recupera e em pouco tempo o ciclo menstrual se reinicia. Portanto, você pode engravidar de novo se não se cuidar. As relações sexuais podem ser reiniciadas após 30 dias, mas sempre com proteção para que não haja uma gravidez não planejada.

11. Prefira absorventes externos

Após a cesárea o corpo da mulher vai eliminar todos os líquidos produzidos durante a gestação, então, será preciso usar absorventes. Prefira os externos, evitando os internos e coletores, porque eles aumentam as chances de infecção.

12. Durma em uma posição confortável

Em especial nos primeiros dias a mulher pode sentir desconforto ou dificuldades na hora de dormir. Mesmo assim, não existe uma posição recomendada para todas, e você pode se deitar conforme for mais confortável. Para algumas seria de lado, para outras com a barriga para cima. Nenhuma é proibida e você pode dormir até mesmo de bruços, se não sentir dor.

13. Descanse bastante

Depois da cirurgia seu corpo precisará de energia para se recuperar. Somado a isso, está chegada do bebê, que exige uma mudança de rotina da mãe. Portanto, o melhor que você pode fazer é descansar. Se possível, adie compromissos e se dedique a você e ao seu filho.

Não se esqueça de que o melhor é sempre seguir as recomendações do seu médico. Além disso, sempre que sentir algum desconforto ou perceber qualquer problema com sua cicatriz, converse com esse especialista para evitar complicações.

Pergunta feita em nosso Instagram @clinicarubensdoval

Como tratar a cólica intensa?

Causas da cólica intensa

Primeiramente é necessário sabe qual o motivo desta cólica intensa. Existem diversas causas que podem dar a cólica intensa, entre elas:

Contudo, a melhor resposta para o tratamento de uma cólica intensa é o diagnóstico do motivo dessa cólica.

Tratamento da cólica menstrual

Frente ao diagnóstico, teremos diferentes tipos de tratamento. Caso seja uma cólica intensa causada pela dismenorreia menstrual, o tratamento consiste em anti-inflamatório, analgésico convencional, uso de contraceptivo oral hormonal (pílula), ou através do bloqueio menstrual, seja com pílula, injeção ou DIU.

Existem vários tipos de tratamento. Porém, deve ser muito bem diagnosticado para saber se é só uma cólica ou se existe uma patologia associada. Caso exista, é necessário tratá-la para depois tratar a cólica.

A imagem mostra uma ilustração de uma mulher deitada por sentir dor da cólica.

Muitas mulheres sentem cólicas intensas quando chega o período menstrual. O incômodo pode provocar até mesmo limitações, prejudicando a vida pessoal e profissional. Embora seja um sintoma característico da menstruação, em muitos casos esse é um sinal de endometriose.

Esse problema é muito comum e atinge diversas mulheres em todo o Brasil. No entanto, é importante que seja tratado, uma vez que pode trazer complicações. De toda forma, é preciso ficar atenta porque nem sempre essas cólicas intensas são sinais de endometriose.

Para esclarecer um pouco mais sobre esse assunto, preparamos este artigo a fim de explicar exatamente o que é endometriose e o que você pode fazer quando se manifestar uma cólica intensa. Continue lendo e veja como se cuidar ainda melhor!

O que é endometriose?

O endométrio é um tecido que cresce no interior do útero. Ele forma uma espécie de cama onde o embrião se alojará a fim de se desenvolver. Esse tecido se renova todos os meses, sendo eliminado do organismo da mulher por meio da menstruação.

A endometriose se caracteriza pela formação do endométrio para fora do útero. Ou seja, ele cresce em regiões próximas ou mesmo distantes desse órgão. Pode se desenvolver no ovário, nas trompas, no intestino e até mesmo na bexiga.

Apesar de o endométrio estar localizado fora da cavidade uterina, quando chega o período da menstruação ele também passa pelo processo de descamação. Por isso, desencadeia cólicas muito intensas, que são o principal sintoma da endometriose.

Embora a endometriose não seja um problema considerado maligno, provoca um grande desconforto para a mulher, além de, em muitos casos, causar dificuldade para engravidar.

Toda cólica intensa é sinal de endometriose?

Embora a cólica intensa seja o principal sintoma da endometriose, nem sempre a sua manifestação significa que a mulher desenvolveu esse problema. Em alguns casos o incômodo pode ser simplesmente as cólicas convencionais do período menstrual.

De toda a forma outros problemas também podem levar à manifestação desse sintoma. Esse é o caso de condições como:

Sendo assim, nem sempre ter uma cólica muito intensa significa que o endométrio está se desenvolvendo para fora do útero. Portanto, o tratamento para esse problema pode ser diversificado em função da sua origem.

O que fazer em caso de cólica intensa?

É válido lembrar que a maioria das mulheres sente cólicas durante o período menstrual, mas, realmente, para algumas as dores e incômodos são muito mais expressivos. Conforme explicamos, isso pode ser sinal de endometriose.

O ideal é não ignorar os desconfortos que estão se manifestando, afinal, eles podem ter origem em outras patologias. Sendo assim, antes de recorrer a algum medicamento, prefira procurar um ginecologista.

O profissional fará todos os exames necessários para verificar se as cólicas realmente são decorrentes de uma dismenorreia comum, se podem estar associadas com outras complicações de saúde ou se de fato são provenientes da endometriose.

Assim, recomendará o tratamento mais adequado, dependendo da necessidade de cada mulher, para alcançar os resultados esperados e sem colocar em risco a saúde dela. Portanto, em caso de cólicas intensas, a medida mais adequada é procurar um ginecologista.

Além disso, ao longo da vida a mulher pode perceber algumas mudanças em seu ciclo menstrual ou nos sintomas que se manifestam em função dele. Caso as cólicas intensas comecem a surgir, é importante consultar o médico para verificar se é um processo natural ou se está associado a algum problema.

Sentir cólicas é normal, mas quando muito intensas pode não ser. Por isso, em caso de dúvida não hesite em solicitar ajuda profissional. Dessa forma você poderá proceder do modo correto para ter mais de qualidade de vida e bem-estar em todos os períodos do mês.

A imagem mostra uma representação gráfica de uma ovulação.

O que é e como acontece a ovulação? Com certeza, ainda existem muitas mulheres com essa mesma dúvida. A ovulação é o nome concedido ao processo de liberação de um óvulo maduro pelo ovário. Geralmente, esta ação ocorre uma vez por mês no corpo feminino.

Continue acompanhando o post de hoje, pois falaremos um pouco mais sobre este tema, esclarecendo algumas dúvidas importantes.

Como funciona a ovulação?

Para as mulheres, entender o período de ovulação é algo fundamental, principalmente quando estão tentando engravidar.

Algo que muitas não sabem é que, todo período fértil ao redor da ovulação, dura cerca de uma semana, ou seja, são sete dias onde pode acontecer uma gravidez.

Conforme a ovulação se aproxima, o corpo da mulher aumenta a produção de um hormônio, conhecido como estrogênio. O mesmo causa um espessamento do revestimento do útero, o que logo ajuda a criar um ambiente adequado para o espermatozoide.

Quando os níveis de estrogênio aumentam, eles acionam um súbito aumento de outro hormônio, denominado luteinizante (LH), que logo causa a liberação do óvulo maduro do ovário. E pronto, aí está a ovulação!

Normalmente, ela ocorre de 24 a 36 horas após o aumento do hormônio LH, que também ajuda a prever o pico de fertilidade da mulher. Quando o óvulo não é fertilizado, o revestimento do útero é descartado, eliminando com ele o óvulo, e assim terá início a menstruação.

Sinais do período fértil

Mesmo um óvulo sobrevivendo apenas por 24 horas, o espermatozoide poderá ficar ativo de 2 a 3 dias. Isto significa que, um casal pode ‘engravidar’ tendo relações sexuais antes da liberação do óvulo.

Ao levar em consideração a vida útil do espermatozoide e do óvulo, o chamado período fértil total é de cerca de 6 dias.

Durante esse período, a temperatura do corpo da mulher sofre alterações, e se medida de forma correta, pode ser considerada como um dos sinais da ovulação. A medição deve ser feita logo ao acordar.

Sensibilidade nas mamas, aumento da libido, dores pélvicas e pequeno sangramento também podem ser sinais de ovulação, porém, eles podem variar de mulher para mulher.

Gostou do nosso post de hoje? Ainda apresenta dúvidas? Deixe o seu comentário.

“Quando a ovulação induzida é indicada?”

A ovulação induzida é indicada quando você tem um caso de infertilidade com uma dificuldade para engravidar, cuja causa é a anovulação (falta de ovulação).

Portanto, você tentará induzir a ovulação, seja com medicação via oral, seja com medicação injetável.

“Quem tem cisto dermoide pode induzir ovulação?”

Depende do tamanho desse cisto e se ele ocupa só um ovário ou se ocupa outros.

Caso seja um cisto maior, é necessário operar. Porém, se for um cisto pequeno, podemos acompanhar ultrassonograficamente e induzir a ovulação. Lembre-se que cada caso é um caso, e por isso, é preciso avaliar.

“Quem toma anticoncepcional pode induzir a ovulação?”

O anticoncepcional serve para a paciente não ovular. Contudo, quem toma anticoncepcional não está ovulando e não vai induzir a ovulação.

A não ser que o uso do anticoncepcional seja interrompido e constate-se uma dificuldade para ovulação. Neste caso, a paciente poderá induzir a ovulação.

“Como sei se estou no período de ovulação?”

Existem vários métodos para saber se você está ovulando. Entre eles:

“Parei de tomar anticoncepcional, quando poderei engravidar?"

A gente sempre diz que depois da parada do anticoncepcional, é interessante a paciente usar ácido fólico de dois a três meses no período de pré-concepção.

É aconselhável parar de usar o contraceptivo oral hormonal, usar o preservativo por três meses e já ir tomando o ácido fólico.
Também existem algumas associações com alterações fetais com o uso de contraceptivo oral hormonal. Portanto, é recomendado dar um espaço de 3 meses.

“Após o parto, quando a mulher começa a ovular novamente?”

Após o parto, se a mulher estiver amamentando, a amamentação pode levar a uma dificuldade de ovulação pelo aumento da prolactina e isso promove uma anovulação temporária.

Mas, isso está ligado ao número de amamentação e cada paciente é uma paciente. Não dá para contar como pós-parto, como amamentação e como período contraceptivo. É preciso realmente se proteger para não haver uma gravidez indesejada logo depois de uma que acabou de nascer.

​#DrRubensResponde

“O que fazer quando uma mulher tem dificuldades para engravidar?"

Primeiro, é necessário diagnosticar realmente se isso é uma dificuldade ou não, porque é muito comum ver nos consultórios casais que tiveram poucas tentativas e estão desesperados, entre 3 a 6 meses achando que tem algum problema.

Uma vez detectado que realmente está havendo uma demora, é necessário fazer uma propedêutica mínima para avaliar esse casal. Essa propedêutica mínima se dá através de exames da mulher e do homem para começar algum tipo de tratamento.

Em casos sem resposta dos tratamentos mais comuns, encaminhasse para uma clínica de reprodução humana.

"O que é NIC?"

NIC é a abreviatura de neoplasia intra-epitelial cervical ou neoplasia intraepitelial do colo uterino. É uma lesão pré-maligna onde você tem uma alteração do DNA celular levando à formação de oncócito.

Quando a NIC está mais superficial, é dito NIC 1, quando está superficial intermediário, NIC 2 e quando está superficial intermediário e profundo, NIC 3. Passando do NIC 3 você terá câncer do colo uterino.

NIC é um estágio que pode demorar de 5 a 10 anos para evoluir do 1 para o 3. Para curar essa doença, basta frequentar o ginecologista.

"Coletor menstrual é indicado?"

É indicado, porém, é uma escolhe individual de cada paciente. Existem algumas que gostam, outras que preferem os absorventes tradicionais. Entretanto, o coletor menstrual pode ser usado tranquilamente.

"Quais as causas de menopausa precoce?"

A menopausa precoce tem algumas causas conhecidas e outras não conhecidas. Esse problema pode ser dado, por exemplo, de uma paciente que recebeu uma radioterapia ou uma quimioterapia. Mas, na grande maioria das vezes, a causa de menopausa precoce não é bem estabelecida.

“O que é cervicite?”

Cervicite é um processo inflamatório do colo do útero não necessariamente infeccioso. Portanto, existem cervicites que não precisam nem ser tratadas, outras que você precisa de tratamento e outras que você precisa fazer uma cauterização.

“Endometriose causa dor nas costas e no abdômen?”

A endometriose é a formação de tecido menstrual, fora do útero na cavidade pélvica. Dependendo da endometriose, é possível ter dor nas costas, dor abdominal, dor menstrual muito, entre outras. Portanto, é uma patologia que cursa com dor e incomoda a paciente.

Confira algumas perguntas feitas em nosso Instagram @clinicarubensdoval sobre a pílula do dia seguinte.

A pílula do dia seguinte é conhecida como contraceptivo de emergência. Portanto, se a paciente tiver uma relação sexual com risco devido ao não uso de anticoncepcionais ou preservativos, a última opção para não engravidar será esta pílula.

É uma pílula com alta dose de progestágeno e que vai, teoricamente, inibir uma gravidez com taxas mais baixas do que os contraceptivos convencionais, do que um DIU, preservativo, DIU hormonal ou implante, mas é aquilo que resta.

Dúvidas feitas pelas pacientes

Responderemos algumas dúvidas feitas em nosso perfil do Instagram sobre a pílula do dia seguinte. Confira!

Quantas vezes podemos tomar na vida?

Quanto menos, melhor! Você pode tomar todo mês sem problema nenhum. Porém, saiba que isso pode acarretar em uma bagunça menstrual e outros sintomas. Em contrapartida, melhor tomar do que ter uma gravidez indesejada.

Existe pílula do dia seguinte para quem amamenta?

Sim, pode ser usada por quem amamenta!

É prejudicial à saúde da mulher?

É uma alta dose de progesterona, se puder evitar, melhor. Porém, não é prejudicial à saúde.

Quais os riscos?

O maior risco de uma pílula do dia seguinte é a gravidez, ou seja, você tomar e ela não agir. Em 20% dos casos você vai engravidar tomando pílula do dia seguinte.

As dúvidas foram essas. De acordo com o Dr. Rubens do Val, da Clínica Rubens do val, “quanto menos você usar, melhor!”. Não se esqueça de ter uma contracepção adequada e usar preservativos para evitar a pílula do dia seguinte.

A imagem mostra uma ilustração de um copo com água ao lado de uma pílula do dia seguinte.

Imagine a seguinte situação: você teve uma relação sexual desprotegida, ou o preservativo acabou estourando, mas você não deseja engravidar naquele momento. Uma das primeiras coisas a se pensar é: o que fazer? E a solução pode ser encontrada na pílula do dia seguinte, ou contraceptivo de emergência.

A pílula do dia seguinte é caracterizada por ser um método contraceptivo, que pode ser utilizado em situações de emergência, apenas esporadicamente. Sua principal função é dificultar a ovulação, e apresenta em sua composição um tipo de progesterona sintética.

Trata-se de um método com uma alta dose de progesterona.

Quer saber mais informações sobre esse método? Então continue acompanhando nosso post de hoje.

Quais são os benefícios da pílula do dia seguinte?

A pílula do seguinte é capaz de:

É importante lembrar que a pílula não possui efeito cumulativo, ou seja, se houver outra relação sexual desprotegida é necessário nova tomada.

Além disso, sua eficácia também dependerá do quão cedo ela for tomada após a relação sexual desprotegida, sendo:

De 0 - 24 horas – 95% de eficácia

De 24 - 48 horas – 85% de eficácia

De 48 – 72 horas – 58% de eficácia

Após 72 horas desaconselha seu uso.

Existem contra-indicações?

Não existem contra-indicações absolutas ao uso.

Atenção: O site https://clinicarubensdoval.com.br/ é uma fonte para melhorar o acesso dos pacientes às informações. Não deve ser utilizado como um substituto do diagnóstico completo e preciso de uma consulta médica.
Responsável técnico: Dr. Rubens Do Val | CRM: 58764
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