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Fizeram uma pergunta em nossa rede social Instagram (@clinicarubensdoval) sobre corrimento vaginal. A paciente relata que já teve secreção por três vezes, tratou e voltou, além disso, com odor forte. Confira a explicação do Dr. Rubens do Val.

Corrimento x secreção vaginal

Antes de tudo, devemos diferenciar corrimento de secreção. Existem muitas pacientes que acham que estão com corrimento, o médico examina e percebe que não se trata de uma infecção vaginal e sim de uma secreção, e infelizmente a paciente terá que conviver muitas vezes com isso.

O corrimento é uma infecção fúngica ou bacteriana. A infecção fúngica mais frequente é a Candidíase, que deve ser diagnostica com exame físico, apenas olhando. Caso isso não seja possível, alguns exames devem ser indicados.

A infecção bacteriana produz corrimento esverdeado ou amarelado e, muitas vezes, com odor. Para a confirmação de diagnóstico, existem alguns exames pertinentes.

E quando o corrimento voltar?

Nos casos de recidiva, com os exames em mãos, você pode tratar com antifúngico, antibiótico ou creme vaginal. Normalmente, a recidiva de uma infecção vaginal se deve ao tratamento errôneo ou a reinfecção.

Uma coisa que deve ser muito bem avaliada é a imunidade da paciente. Isso porque algumas doenças podem estar associadas ou a imunidade baixa, e que acabam gerando os corrimentos de repetições. Nesses casos, procure o ginecologista para fazer os exames.

Menopausa precoce é a antecipação da parada da menstruação na mulher. No Brasil, em uma faixa de 48 e 50 anos, as pacientes estão começando a menopausa para iniciar o climatério.

Lembre-se: menopausa é a última menstruação da mulher e o climatério é o período que sucede a menopausa. Portanto, uma menopausa ao redor de 40 anos é considerada uma menopausa precoce.

Essa paciente vai se comportar como uma mulher menopausada aos 50 anos. E por ela ser mais jovem, merece um tratamento bastante especial para evitar sarcopenia, perda de massa óssea, avanço de rugas, e uma série de outras coisas.

Portanto, a menopausa precoce exige um tratamento disciplinar para melhorar a qualidade de vida da paciente e retardar o envelhecimento por mais tempo.

A imagem mostra uma mulher, do ombro ao seio, com um estetoscópio pendurado em volta do pescoço e um laço rosa que representa a luta e prevenção contra o câncer de mama, pendurado a cima do bolso do jaleco.

Desde cedo, as mulheres aprendem que o médico responsável por cuidar de sua saúde, por toda a vida, é o ginecologista. Mas, existe uma outra especialidade, a chamada mastologia, que também possui um papel fundamental na preservação da saúde feminina, uma vez que o mastologista é o responsável pelos cuidados com as glândulas mamárias. Gostaria de saber mais informações sobre a mastologia? Então, continue acompanhando o post de hoje!

Principais características da mastologia

A mastologia é uma especialidade médica, voltada para os cuidados com a saúde das mamas. Além de examinar e diagnosticar possíveis doenças, o mastologista também é responsável por indicar as melhores formas de tratamento para os problemas desta região do corpo feminino.

Ao contrário do que muitas mulheres pensam, a mastologia não trata apenas o câncer de mama, mas sim todas as enfermidades que acometem as glândulas mamárias, como a presença de nódulos, distúrbios, assimetrias (quando os seios apresentam tamanhos diferentes) dores, secreção dos mamilos, infecções, entre outros.

A primeira etapa de uma consulta com o mastologista é uma anamnese, ou seja, uma série de perguntas feitas para analisar o histórico da paciente. Depois disso, é feito o exame clínico das mamas, através do toque. E quando necessário, são solicitados outros exames complementares, como a mamografia, o ultrassom e a ressonância das mamas.

Idas ao mastologista: qual a frequência?

Independente da idade, sempre que houverem dúvidas no autoexame das mamas, o mastologista deverá ser consultado. O recomendado pela Sociedade Brasileira de Mastologia é que o primeiro exame de mamografia seja feito aos 40 anos de idade, e que as visitas ao mastologista sejam anuais.

Em casos onde a mulher pertence a algum grupo de risco, como por exemplo, alguém da família já teve câncer de mama, o intervalo de avaliação deverá ser definido pela paciente junto ao médico.

Se você apresenta algumas das características acima, e ainda não foi ao mastologista, talvez esse seja o momento! Previna-se!

Varizes pélvicas, como o próprio nome diz, é a ocorrência de dilatação venosa na região pélvica. Esse problema é muito comum, e na maior parte das vezes, ocorre de forma assintomática. Portanto, as mulheres não sentem nenhum sintoma e passam a vida inteira sem qualquer tipo de problema.

Entretanto, é possível sentir uma dor pélvica característica das varizes. Essa ocorrência pode levar a uma investigação por ultrassom. Ao realizar o procedimento, percebe-se uma dilatação nas veias e indica-se o tratamento mais adequado.

Como tratar varizes pélvicas

Inicialmente, o tratamento é feito através de medicamentos podendo reverter a maior parte dos casos com sucesso.

Existe também o tratamento cirúrgico para os quadros mais graves, e mais recentemente, a embolização das varizes por procedimento endovascular.

Para finalizar, existe tratamento e cura para varizes pélvicas, é só procurar o seu Ginecologista.

Tricomoníase é uma infecção bacteriana do trato genital inferior. É considerada uma doença sexualmente transmissível.

Sintomas e prevenção da triconomíase

A tricomoníase se manifesta por um corrimento com odor, na grande maioria das vezes, e também dor pélvica. A prevenção é o uso do preservativo.

Tratamento da triconomíase

O tratamento é relativamente simples feito à base de medicações. Praticamente 100% dos casos são resolvidos com esse tratamento.

Lembra-se que uma tricomoníase não tratada pode levar às infecções do trato genital mais alto, inclusive à infertilidade. Portanto, qualquer sinal de corrimento anômalo, procure seu Ginecologista.

Atenção: O site https://clinicarubensdoval.com.br/ é uma fonte para melhorar o acesso dos pacientes às informações. Não deve ser utilizado como um substituto do diagnóstico completo e preciso de uma consulta médica.
Responsável técnico: Dr. Rubens Do Val | CRM: 58764
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