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Algumas perguntas foram feitas em nossas mídias sociais a respeito de pólipo endometrial. Confira!

O que é pólipo?

O pólipo endometrial é um tumor que tem origem na parede mais interna do útero, no endométrio. Ele pode aparecer em qualquer idade, mas talvez seja mais frequente na pós-menopausa. Porém, muitas vezes os pequenos pólipos vão embora com a menstruação e nem são percebidos.

Quem tem pólipo pode engravidar?

Sim. Existe uma associação de pólipo endometrial com abortamento e com infertilidade, ou seja, o pólipo impediria uma gestação.

Pólipo endometrial pode ser maligno?

Sim, mas é uma coisa muito rara.

O que o pólipo pode causar?

- Sangramento fora de hora ou menstruação exagerada;

- Cólica;

- Infertilidade

O que é histeroscopia?

Histeroscopia é a endoscopia uterina e serve para ver se tem pólipo, mioma ou outra coisa dentro do útero.

É possível engravidar depois de uma histeroscopia?

Se for feita uma histeroscopia diagnóstica apenas para olhar o local, a condição do útero não vai mudar, então poderá engravidar sim. E se for uma histeroscopia para remover o pólipo, depois de um ou dois meses a paciente estará apta a uma gestação.

Qual o tempo de repouso depois da retirada do pólipo?

Não existe nenhum tempo de repouso. Nada impede da paciente sair de uma cirurgia de pólipo que ela fez de manhã e a noite ir para uma festa familiar.

Qual o tempo de recuperação da histeroscopia cirúrgica?

Depende da histeroscopia cirúrgica. Se ela for feita para retirar grandes miomas, haverá um pouco mais de sangramento e dor inicialmente. Porém, na maior parte das vezes a histeroscopia é indicada para retirar pequenos pólipos que não necessitam de repouso e recuperação.

Quanto tempo depois da cirurgia de pólipo pode engravidar?

Teoricamente, depois da primeira menstruação o endométrio já está cicatrizado e a paciente poderá engravidar.

A imagem mostra uma mulher, do abdome ao joelho, com as mãos na região da vagina.

A vaginose bacteriana é uma infecção que ocorre quando existe um desequilíbrio da flora vaginal, ou seja, nas bactérias naturais da região genital feminina. É uma doença considerada extremamente comum entre as mulheres, que também pode surgir pelo contato íntimo ou relação sexual.

Quer saber mais informações sobre a vaginose bacteriana e como preveni-la? Então, continue nos acompanhando no post de hoje!

Causas da vaginose bacteriana

Todas as mulheres apresentam uma série de bactérias consideradas como ‘protetoras’, e que mantém o pH ácido da mucosa vaginal, criando uma barreira competitiva contra as bactérias que podem fazer mal à saúde.

Quando, por algum motivo, acontece uma ruptura desse equilíbrio, o número de bactérias protetoras diminui, e crescem as bactérias anaeróbicas, dando origem à vaginose bacteriana.

Não se sabe ao certo o fator que desencadeia esse desequilíbrio. Porém, supõem-se que exista a influência de alcalinização repetida da vagina.

Em outras palavras, mulheres com muitos parceiros sexuais, que utilizam ducha vaginal com frequência, ou que possuem uma flora vaginal pobre em lactobacillus, estão mais propensas a essa doença.

Quais os sintomas?

A vaginose bacteriana é responsável por causar corrimento vaginal em mulheres na idade reprodutiva. Apesar de a maioria (50 a 75%) das mulheres serem assintomáticas, tipicamente elas podem apresentar corrimento e/ou odor vaginal fétido.

Assim como qualquer outra infecção vaginal, o principal sintoma da vaginose será mesmo o corrimento, conforme dissemos. Entre os tipos de corrimento que podem surgir, podemos citar o corrimento branco leitoso, o amarelado e o acinzentado, com forte odor.

É possível que esse odor fique ainda mais intenso, principalmente após a relação sexual e durante a menstruação.

Outro sintoma que a mulher pode apresentar, também, é a ardência ao urinar e irritação na vulva. Quando a vaginose bacteriana não recebe o tratamento adequado, pode ocasionar problemas mais sérios, tais como endometrites e salpingites, que é a inflamação das trompas.

Diagnóstico e tratamento

Geralmente, o diagnóstico é feito através de exame preventivo, chamado Papanicolau, ou algum exame de rotina solicitado pelo médico quando a mulher relata sinais da doença.

Conforme falamos, algumas mulheres podem ter a vaginose, mas não apresentarem nenhum sintoma, sendo a infecção descoberta, apenas, após a consulta com o ginecologista, que irá avaliar os sintomas.

Para conclusão do diagnóstico, são considerados alguns fatores como, por exemplo:

Podem ser indicados, ainda, exames de urina e urocultura para confirmar a doença. Normalmente, o ginecologista utiliza um cotonete para coletar uma amostra de líquido do colo do útero. A mesma será analisada para detectar possíveis doenças sexualmente transmissíveis.

Uma das formas de tratar a doença é através de medicamentos antibióticos, que podem ser aplicados diretamente na região afetada, em forma de pomada, ou ainda por via oral, com medicamento.

De acordo com a indicação do ginecologista, o uso pode ser feito por 7 dias, e não deve ser interrompido, mesmo com a melhora dos sintomas.

E como prevenir?

Para evitar o surgimento da vaginose bacteriana, é preciso tomar algumas medidas. Entre elas:

Vale lembrar que, mulheres que fazem uso de dispositivo intrauterino, como o DIU, estão mais propensas à vaginose. Portanto, você deve estar atenta a isso!

Conseguimos esclarecer suas dúvidas sobre o tema? Conte-nos abaixo! E compartilhe o conteúdo!

A imagem mostra uma pessoa com a mão na barriga, demonstrando desconforto.

Cervicite é uma inflamação no colo do útero, que pode ser infecciosa ou não infecciosa. Enquanto algumas mulheres são assintomáticas, outras apresentam sintomas repentinos. Por isso, é importante a realização de exames ginecológicos periódicos, para um diagnóstico preciso e tratamento adequado da inflamação.

No post de hoje, vamos destacar as principais causas da cervicite e como ela pode ser tratada. Continue nos acompanhando!

Tipos de cervicite

Existem dois tipos de cervicite, que destacamos a seguir: Cervicite crônica e aguda.

Crônica

Ocorre quando a inflamação no útero não possui relação com infecções. Mas sim com traumas ou produtos alergênicos, tais como:

Aguda

Diferente da cervicite crônica, ela ocorre por infecções, que geralmente são assintomáticas. A mulher apresentará sintomas característicos, somente de acordo com a localização e a disseminação da infecção.

Quais as causas da cervicite?

Entre as causas mais comuns da cervicite, estão:

Além destas, a sensibilidade a determinados produtos, o látex de preservativos, e até mesmo, hábitos inadequados de higiene, podem favorecer o surgimento da inflamação no útero.

Sintomas e diagnóstico

Conforme dissemos, muitas vezes a cervicite é assintomática, ou seja, as mulheres não apresentam sinais de que possuem o problema, o que dificulta, em grande parte, o diagnóstico do médico ginecologista.

Mas, também há casos onde podem ser observados alguns sintomas. Entre eles:

Por sua vez, o diagnóstico é realizado através de exame ginecológico, sendo o principal de todos o Papanicolau. Durante o exame, o ginecologista observa o colo do útero, e colhe amostras para uma análise laboratorial.

O procedimento é simples e indolor, e fornece um diagnóstico mais detalhado sobre a inflamação. Além destes, também pode ser indicado o exame de colo, feito por um colposcópio.

O tratamento

O tratamento pode ser realizado através do uso de antibióticos específicos, que combatem as bactérias responsáveis pela infecção. Enquanto estiver fazendo uso de medicamentos, é recomendada a interrupção das relações sexuais.

Tanto a paciente quanto seu parceiro devem ser alertados, orientados, acompanhados e avaliados para que haja um controle de saúde.

Por se tratar de uma doença que, muitas vezes, é assintomática, é muito importante que a mulher realize acompanhamento periódico ao médico ginecologista, pois caso seja detectado algum indício de cervicite, o tratamento deve ser iniciado imediatamente.

É possível prevenir?

Em geral, o uso adequado de preservativos, tanto masculino quanto feminino, ajuda a prevenir as DST´s e as demais infecções. Manter bons hábitos de higiene, uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos também ajudam a melhorar a saúde, e assim criam imunidade para o organismo.

Todas as mulheres, na faixa etária entre 18 e 30 anos de idade, que têm vida sexual ativa, devem consultar o ginecologista para realizar exames periodicamente, conforme já dissemos anteriormente.

O fibroadenoma é um tumor benigno da mama que surge com mais frequência nas mulheres jovens, entre os 15 e 22 anos de idade.

Porém, na grande maioria das vezes, as mulheres nem perceber que têm o fibroadenoma e acabam diagnosticando quando começam a fazer ultrassonografia (raio-x) e mamografia.

Caso o fibroadenoma seja pequeno, em torno de 1 centímetro, não precisa de acompanhamento. Mas se ele crescer, incomodar, causar um abaulamento na mama e prejudicar a qualidade de vida da mulher porque ela terá que se autoexaminar toda hora, a retirada do tumor é autorizada.

Mas, de qualquer forma, é um tumor totalmente benigno, raramente vai se malignizar. O que pode acontecer é ele se diferenciar em alguns aspectos, mas dificilmente se tornará um câncer de mama.
Portanto, quem tem fibroadenoma pequeno, fique tranquila e consulte o seu ginecologista mastologista para conduzir o problema.

Metaplasia escamosa é a regeneração celular que ocorre no colo do útero. O colo do útero é formado por um tecido escamoso e esse tecido escamoso se junta com o tecido glandular da face interna do útero.

Como esse colo do útero tem uma agressão contínua, como alteração de pH, vida sexual, corrimento, cervicite, ele acaba trocando de célula continuamente.

Uma célula escamosa sai, surge um pedaço de epitélio glandular e o organismo regenera a célula escamosa. Essa regeneração que, aliás, é contínua no colo do útero, é chamada de metaplasia escamosa.

Metaplasia escamosa não é um problema, e sim uma solução. É um mecanismo fisiológico que a mulher tem de regenerar o colo uterino e evitar as famosas feridas de colo uterino.

Portanto, quando você ver no seu papanicolau só "metaplasia escamosa", não é para se preocupar, é para ficar tranquila.

Atenção: O site https://clinicarubensdoval.com.br/ é uma fonte para melhorar o acesso dos pacientes às informações. Não deve ser utilizado como um substituto do diagnóstico completo e preciso de uma consulta médica.
Responsável técnico: Dr. Rubens Do Val | CRM: 58764
RQE: 17384 - Obstetrícia | 17385 - Ginecologia
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