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Sintomas do câncer de mama

O primeiro sintoma do câncer de mama é a palpação de alguma coisa anômala na mama.

É indicado que a paciente palpe a mama todo mês depois da menstruação, e se ela achar alguma coisa diferente, que não estava ali, procure imediatamente um médico.

Quanto mais a paciente tiver dúvida sobre um nódulo, mais ela vai procurar um médico e maior o êxito. Quanto mais ela tiver segura, menos vai procurar um médico e menor o êxito da prevenção.

Portanto, palpou a mama, achou alguma coisa, um espessamento, um grosseiro, um nódulo, qualquer coisa, procure o seu médico.

Prótese de mama x câncer de mama

Hoje em dia, a prótese mamária é extremamente frequente, mas preocupa algumas mulheres em relação à prevenção do câncer de mama.

A prótese mamária é retromamária, ou seja, é colocada atrás da mama ou atrás do músculo, e não na própria mama. Portanto, não impede o diagnóstico ou prevenção do câncer de mama.

A paciente continuará fazendo mamografia e ultrassonografia, até porque existe uma posição para quem tem prótese.

Qual o melhor: prótese atrás da mama ou do músculo?

Veja bem, você pode colocar em qualquer lugar, porém, deve seguir a orientação e a experiência do seu cirurgião plástico.

Para nós que cuidamos de doenças da mama, a prótese retromuscular (atrás do músculo) fica melhor para fazer a prevenção, mas você deve sempre siguir a orientação do seu cirurgião plástico.

Essas perguntas foram enviadas em nossas redes sociais @clinicarubensdoval e o Dr. Rubens respondeu nesse vídeo. Confira! ​

O que é câncer de mama?

Câncer de mama é uma diferenciação celular com células que têm o DNA modificado e começam a crescer em um determinado ponto da mama formando um tumor. Portanto, de forma geral, câncer é uma mutação celular.

A metástase do tumor ocorre quando essas células atípicas entram na corrente sanguínea e se manifestam em outro local.

Quais os tratamentos do câncer de mama?

Os tratamentos para o câncer de mama dependem do estadiamento, ou seja, do momento em que você pega a doença, se é inicial ou avançada. Além disso, depende também do tipo histológico, localização, doença axilar, doença metastática, entre outros fatores.

Portanto, o tratamento depende do que você vai encontrar no momento em que foi feito esse diagnóstico.

O tratamento cirúrgico pode ser feito de forma conservadora ou um pouco maior. O paciente passa pela radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia, que são tratamentos adjuvantes e acontecem de acordo com o desenvolvimento da doença.

Qual a taxa de recuperação do câncer de mama?

Depende. Caso o câncer seja diagnosticado inicialmente e for uma lesão menor do que 1 cm ou uma microcalcificação, a taxa de recuperação é de quase 100%. Porém, isso é inversamente proporcional quando o câncer é mais avançado e tem metástase.

Com as novas drogas quimioterápicas, as técnicas cirúrgicas conseguem dar ao paciente uma maior longevidade. Porém, a taxa de recuperação nos casos mais avançados é muito mais restrita.

Minha vida será a mesma após o câncer de mama?

Não, porque a paciente estará limitada ao uso de contraceptivo, de reposição hormonal, entre outras coisas.

Além disso, é comum ver pacientes recuperadas do câncer de mama que adotaram um estilo de vida menos sedentário, evitando o tabagismo

O que fazer para evitar o câncer de mama?

É muito difícil evitar o câncer de mama, porém, a paciente que tem uma alimentação adequada, não fuma e não faz o uso de hormônios, possui menor incidência para o câncer de mama.

A melhor forma de prevenir o câncer de mama é fazendo o autoexame e realizando exames de mamografia e ultrassonografia com periodicidade para detectar precocemente e obter um tratamento eficaz.

A imagem mostra um útero.

O que é mioma uterino?

Mioma uterino, também chamado de fibroma uterino, é um tumor benigno, de origem na parede uterina, derivado do músculo uterino, chamado de miométrio. Acomete mulheres com cerca de 40 anos, e está relacionado à produção hormonal, além de história familiar.

Tipos de mioma uterino

Os miomas uterinos podem ser classificados de acordo com a sua localização na parede uterina. Os mais internos são submucosos, os do meio intramurais, e os mais superficiais, são os subserosos.

Existe ainda uma variedade do subseroso, que pode ser o mioma pediculado, ligado à parede do útero apenas por um filete sanguíneo.

Diagnóstico e sintomas

Clinicamente, os miomas podem se manifestar através de:

Em geral, o que mais leva a paciente a consultar o médico ginecologista é o aumento do fluxo menstrual.

É importante lembrar também que, o mioma pode causar infertilidade, ou seja, a dificuldade para engravidar. E mesmo em casos de gestação, ele pode favorecer o aborto, ou o trabalho de parto prematuro.

Tratamento

O tratamento de mioma uterino dependerá dos sintomas e desenvolvimento da doença. Em muitos casos, é necessário apenas um acompanhamento médico com exames de rotina. Com o passar do tempo, o ginecologista pode indicar medicamentos hormonais, que podem impedir o crescimento do mioma.

O tratamento cirúrgico dependerá da localização do tumor, mas pode levar uma solução definitiva para a doença. Geralmente, é feita a miomectomia, que consiste na retirada dos fibromas conservando o útero, ou a histerectomia, que retira o útero por completo.

Candidíase é uma infecção causada, na grande maioria das vezes, pelo fungo Candida albicans, mas existem outros tipos de Candida menos frequentes.

Sintomas da Candidíase

A Candidíase normalmente leva a:

Saiba que essa não é uma grave, pelo contrário, normalmente pe de fácil resolução com tratamentos bem simples.

Tratamento e prevenção da Candidíase

Normalmente a candidíase é tratada com medicamentos antifúngicos via oral e via vaginal.

A Candida geralmente está associada a uma baixa da imunidade relacionada com o uso de antibiótico. Isso porque o antibiótico mata a flora boa vaginal propiciando a Candidíase. Portanto, a melhor forma de se prevenir é mantendo uma boa imunidade.

Candidíase de repetição

Existem algumas pacientes que, por alguma alteração da imunidade, têm candidíase de repetição.

Nesses casos, é interessante verificar se o parceiro com quem a paciente realiza relações sexuais possui alguma micose na região genital e inguinal.

Além disso, também é importante entrar com algum produto que melhore a imunidade, por exemplo, o uso de vitaminas ou probióticos.

Quando a paciente, mesmo fazendo o uso de antifúngico via oral e vaginal, retorna frequentemente com a Candidíase, o ideal seria manter o uso dos medicamentos por um tempo mais prolongado, e também fazendo o uso de produtos que aumentam a imunidade, como as vitaminas.

Lembre-se que a Candidíase é uma patologia extremamente tranquila, que pode ser facilmente tratada e é uma das infecções mais recorrentes nos consultórios ginecológicos.

A imagem mostra uma mulher segurando o peito.

A hiperprolactinemia é causada pela alta produção de prolactina, conhecida como o hormônio que produz leite materno. A prolactina é produzida por uma glândula, a hipófise, que se localiza no interior do cérebro, e durante o período gestacional e pós-parto, eleva a produção deste hormônio. A doença atinge as mulheres em idade fértil, levando problemas ao aparelho reprodutivo (infertilidade) e causando a galactorreia (produção de leite no pós-parto).

Causas da Hiperprolactinemia

Uma das causas da hiperprolactinemia é a dopamina, substância liberada com a estimulação do mamilo. Sempre que o nível de dopamina for baixo, o de prolactina será alto, e quando a mulher interrompe a amamentação, a prolactina diminui.

A partir do momento em que os hormônios sofrem alterações, a ovulação também sente as consequências, e assim a mulher passa a ter dificuldades para engravidar.

Além destas causas, alguns outros fatores podem contribuir para essa disfunção:

Síndrome dos ovários policísticos;

Exercício físico em excesso;

Estresse psicológico;

Efeito colateral de medicamentos.

Sintomas e diagnóstico

São vários os sintomas que indicam a hiperprolactinemia, mas nem sempre eles aparecem da mesma forma, pois cada mulher sente de um jeito diferente. Entre os mais conhecidos, estão: Dor de cabeça, doenças renais, osteoporose, menstruação irregular, alterações na ovulação, secura vaginal e aumento de peso.

O diagnóstico da hiperprolactinemia é concedido através do exame de sangue, feito para avaliar o nível de prolactina. Esse exame precisa ser realizado em repouso, e de preferência pela manhã. O nível de prolactina deve ser inferior a 20-25 ng/ml.

Como funciona o tratamento?

Após o diagnóstico, o médico ginecologista indicará a melhor forma de tratamento. Caso a doença tenha surgido por conta de algum medicamento, a paciente precisará suspender seu uso.

Quando a causa é o hipotireoidismo, é indicada uma terapia para a reposição deste hormônio. De qualquer forma, quando se trata de um desequilíbrio hormonal, é preciso buscar o acompanhamento do médico especialista.

Atenção: O site https://clinicarubensdoval.com.br/ é uma fonte para melhorar o acesso dos pacientes às informações. Não deve ser utilizado como um substituto do diagnóstico completo e preciso de uma consulta médica.
Responsável técnico: Dr. Rubens Do Val | CRM: 58764
RQE: 17384 - Obstetrícia | 17385 - Ginecologia
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