A tricomoníase é uma infecção bacteriana do trato genital inferior, que são: vulva, vagina e colo interino, e também do trato genital superior, que são: útero, trompas, ovários e até a cavidade abdominal quando não tratada.
A Gardnerella é uma bactéria que parece muito clinicamente com a Trichomonas e é muito mais frequente do que ela. Essas duas bactérias são muito parecidas inclusive por terem o mesmo tratamento.
Acompanhe a tabela e saiba quais são as diferenças entre essas infecções ginecológicas:
Infecções | Agente causador | Micro-organismo |
Tricomoníase | Trichomonas | Bactéria |
Gardnereliose | Gardnerella | Bactéria |
Candidíase | Candida | Fungo |
Essas doenças além de serem causadas por micro-organismos distintos, também apresentam sintomas diferentes, confira:
A transmissão se dá pelo ato sexual e o tratamento consiste em antibiótico e terapia.
Essa infecção ginecológica é evitada através um ato muito básico, preservativo. Use preservativo!
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Até o próximo post!
A síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que atinge cerca de 7% das mulheres em idade reprodutiva. A doença é fortemente caracterizada pela alta da produção de hormônio e menstruação irregular.
No post de hoje vamos falar mais sobre a SOP, os sintomas e as formas de tratamento da doença. Acompanhe!
Os sintomas da síndrome do ovário policístico variam de pessoa para pessoa, de acordo com a gravidade. Entre os principais sintomas, estão:
Pode ocorrer de diversas formas, mas em geral são menstruações espaçadas, quando a mulher menstrua poucas vezes no ano. Porém, também pode acontecer de a menstruação ser muito intensa.
Quando ocorre aumento de pelos nos seios, abdômen e rosto.
Existe uma tendência à obesidade, com ganho significativo de peso que pode até agravar a doença.
Devido à maior produção de oleosidade das glândulas sebáceas.
Além disso, também pode haver a queda de cabelo, depressão e até a infertilidade. Por isso, o médico ginecologista deve ser consultado para o tratamento adequado.
Enquanto alguns quadros de síndrome de ovário policístico são mais leves, outros são mais graves. Porém, quando recebem o tratamento adequado, é possível haver uma reversão da doença.
Em geral, todos os sintomas que citamos acima são reversíveis com a realização do tratamento correto e acompanhamento do médico ginecologista.
É importante consultar regularmente o ginecologista para realização de exames ginecológicos necessários.
O ideal é realizar atividades físicas por pelo menos 30 minutos, cinco dias por semana, não apenas para controlar o peso, mas também para prevenir outros tipos de problemas de saúde.
E conforme dissemos, a obesidade pode agravar os sintomas da síndrome do ovário policístico, portanto, busque controlar o seu peso com dieta e alimentação saudável.
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Tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível, que ocorre por meio de uma bactéria chamada Trichomonas.
Gostaria de entender melhor essa doença e descobrir qual a forma de tratamento? Então, continue nos acompanhando!
A tricomoníase ocorre tanto em mulheres quanto em homens. No caso dos homens, muitas vezes a infecção pode ser assintomática.
Quando a doença apresenta sintomas, eles costumam surgir de 5 a 28 dias após o contato com o parasita.
Podemos dizer, então, que os principais sintomas de tricomoníase são:
Nas mulheres, principalmente durante e após o período menstrual, os sintomas tendem a ser mais intensos, por conta da alteração do pH da vagina.
A transmissão ocorre através da relação sexual sem preservativo.
O objetivo do tratamento de tricomoníase é aliviar os sintomas da infecção e ajudar a prevenir complicações, uma vez que, quando a doença não é tratada corretamente, pode levar a infecções mais graves.
O tratamento é feito com o uso de medicamentos, como antibióticos, que ajudam a resolver praticamente 100% dos casos.
Além disso, durante o tratamento, é contraindicado o uso de bebidas alcoólicas para não diminuir o efeito do antibiótico e evitar náuseas, mal-estar, vômito e dor abdominal.
Vale lembrar que o uso de preservativo é fundamental para evitar a transmissão da doença.
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Até o próximo post!
Herpes genital é uma doença sexualmente transmissível (vírus do herpes simples - HSV) que provoca lesões no órgão genital feminino e masculino. Mas, quais são as formas de tratamento para herpes genital?
É o que vamos explicar no post de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações!
As relações sexuais sem o uso de preservativo estão entre as principais causas de herpes genital, uma vez que a transmissão ocorre, principalmente, pelo contato sexual desprotegido.
Inicialmente, a infecção pode gerar alguns sintomas, entre eles:
Logo depois, surgem as bolhas, que são características de herpes genital. Elas são pequenas vesículas, que se distribuem como um buquê no órgão genital masculino e feminino.
Muitas vezes, elas podem atingir a região anal e perianal. É importante lembrar que, nos primeiros dias após o contágio, podem surgir alguns sintomas semelhantes aos de uma gripe, como por exemplo:
As manchas vermelhas que também aparecem após alguns dias, acabam evoluindo, e depois as pequenas bolhas cheias de líquido se rompem, criando uma casca.
O tratamento para herpes genital dependerá da orientação médica. Geralmente, é recomendado o uso de medicamentos antivirais, como o Aciclovir, em comprimidos ou pomada, para ajudar a aliviar os sintomas, prevenir complicações e diminuir a replicação do vírus.
Como as bolhas na região genital podem ser dolorosas, também pode ser indicado o uso de gel anestésico local, para ajudar a hidratar a pele e anestesiar a região afetada, aliviando o desconforto.
E utilize preservativo nas relações sexuais para evitar a contaminação de mais pessoas.
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E até o próximo post!
As infecções ginecológicas são condições infecciosas que levam à inflamação do trato genital, seja ele inferior ou superior, e pode ser causada por diferentes agentes, desde bactérias, fungos, vírus e até substâncias químicas não infecciosas.
Essas inflamações podem ser compartimentais, por exemplo, só na vulva, só na vagina, no colo e na vagina, ou em torno do aparelho reprodutor.
No post de hoje, falaremos um pouco mais sobre este assunto. Continue nos acompanhando!
Essas inflamações podem levar a diferentes sintomas, desde corrimentos (com odor ou sem odor), prurido (com coceira ou sem coceira), com coloração ou sem coloração.
Até casos mais graves de dor abdominal, formação de pus e secreção na cavidade abdominal, com necessidade de cirurgia.
E em casos mais graves de infecção abdominal, quando também existe a necessidade de tratamento cirúrgico.
Muitas vezes, a paciente chega ao consultório com dor uterina, ou abdominal, e os sintomas acabam sendo confundidos com outras doenças, como por exemplo, a apendicite.
Não é raro a paciente chegar ao ginecologista com um quadro de moléstia inflamatória pélvica, e isso levar a uma apendicite, e até mesmo a uma cirurgia.
Deve-se lembrar que toda moléstia pélvica pode levar a sequelas, como dores pélvicas crônicas e a infertilidade.
É importante sempre diferenciar uma moléstia inflamatória pélvica de um quadro gastroenterologico abdominal ou urinário, para ter um diagnóstico mais exato e tratamento correto.
O tratamento das afecções básicas, muitas vezes, pode ser feito com um creme vaginal local, ou em caso de um vulvite, um creme local, e já será possível resolver.
Em outros casos, é necessário um tratamento via oral. E nos casos mais severos de moléstia inflamatória pélvica, o problema deve ser tratado com antibiótico e terapia de persistência, antiinflamatório, corticoterapia e em última instância, o tratamento cirúrgico.
Você já teve algum problema relacionado à infecções ginecológicas? Deixe nos comentários a sua história e suas considerações a respeito.