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A infecção urinária é uma doença infecciosa que pode se desenvolver em qualquer parte do trato urinário, como os rins, uretra e bexiga. Em geral, as mulheres têm 50 vezes mais chances de ter esse tipo de problema ao longo da vida.

A imagem mostra a ilustração de uma mulher com as mãos na região da bexiga.

No post de hoje, vamos falar um pouco mais sobre este assunto e você vai descobrir quais são os principais sintomas de infecção urinária. Continue nos acompanhando!

O que causa a infecção urinária?

Conforme dissemos, é muito comum que a infecção urinária aconteça com uma frequência maior em mulheres.

Isto porque a uretra feminina, além de ser mais curta do que a masculina, por exemplo, está localizada muito perto do ânus, favorecendo a passagem dos microrganismos.

No entanto, os homens e as crianças também estão sujeitos a esse tipo de problema, bem como pessoas com diabetes descontrolada, que têm o risco aumentado por conta das alterações causadas pelas altas taxas de açúcar no sangue.

Além disso, o risco de contrair a infecção após a relação sexual também é alto, muito provavelmente pela uretra sofrer com micro traumas, considerados normais após a relação, mas que a torna vulnerável a bactérias.

Também é possível que a infecção urinária ocorra durante a menopausa, quando as taxas de estrógeno, hormônio que protege o trato urinário, estão baixas.

E quais são os sintomas?

Nem sempre os sintomas de infecção urinária aparecem. Porém, quando surgem, podem variar bastante, de acordo com o local do trato urinário afetado.

Entre os principais sintomas, podemos destacar:

Ao perceber algum destes sintomas, é muito importante consultar o médico para o diagnóstico e tratamento adequado.

Diagnóstico de infecção urinária

O diagnóstico é feito com base no levantamento da história clínica do paciente e os sintomas apresentados.

São realizados exames de urina e urocultura com antibiograma, para identificar a causa da infecção e indicar o tratamento adequado.

Tratamento para infecção urinária

Muitas vezes, o próprio organismo consegue eliminar as bactérias. Mas, em alguns casos, é necessário um tratamento feito com o uso de antibióticos, que serão indicados pelo médico de acordo com o tipo de bactéria encontrada nos exames.

É muito importante, também, ingerir bastante água, uma vez que, quanto mais urina o corpo produzir, maiores as chances de eliminar as bactérias pelo xixi.

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Até o próximo post!

Conhecida clinicamente como mastalgia, a sensação de dor nas mamas pode ser causada por diversos fatores biológicos. Sendo assim, é importante descobrir o que pode ter causado esse incômodo e o melhor jeito de aliviá-lo.

A imagem ilustra uma pessoa com as mãos na mama.

Confira as principais causas da mastalgia e como amenizar o desconforto.

Mastalgia: causas e sintomas. Clique aqui e saiba mais!

As classificações de dores nas mamas (mastalgia)

A mastalgia pode ser classificada em três tipos:

Fatores que podem causar dor nas mamas (mastalgia)

Diversos fatores podem levar a sentir dor nas mamas, até mesmo coisas simples como praticar exercícios físicos ou dormir de bruços, pode levar a sentir esse desconforto no dia seguinte. Outras condições que podem causar mastalgia, são:

Início da Puberdade

Durante o início da puberdade é natural que ocorra um desconforto e até mesmo dores nas mamas, causadas pelo surgimento de novos hormônios produzidos no útero, marcando o início da transformação corporal comum nessa fase. Para aliviar esse incômodo é indicado evitar usar sutiã apertado.

TPM e Menstruação

Um dos sintomas pré-menstrual mais comum é a mastalgia clínica, dor mamária totalmente relacionada ao ciclo menstrual, causada por conta dos hormônios produzidos pelo ovário.

Durante o período pré menstrual esses hormônios aumentam, causando um acúmulo hormonal, que fazem com que os seios fiquem inchados e sensíveis. Se essa dor perdurar mais de 1 semana, é necessário consultar um médico ginecologista.

Gravidez

Desde o início da gestação as mamas sofrem alterações de volume, esse aumento das glândulas mamárias pode deixar os seios doloridos e inchados. Para melhorar a dor, é recomendado que se faça uso de sutiã confortável.

Menopausa

Durante essa fase é natural que ocorra uma alteração no nível do hormônio de estrogênio e progesterona, que afetam o tecido mamário, causando desconforto.

Não é necessário realizar um tratamento, porém, é aconselhável diminuir a ingestão de cafeína e chocolate, e o uso de sutiã confortável, também podem ajudar a diminuir o desconforto.

Amamentação

Durante o período de aleitamento é natural sentir incômodos nas mamas, como rachaduras nos mamilos, seios sensíveis e inchados. Porém, uma das dificuldades enfrentadas durante a amamentação é o ingurgitamento mamário, leite empedrado.

O ingurgitamento mamário pode ocorrer quando as mamas estão muito cheias de leite, causando um aumento na vascularização da mama, e a retenção do leite.

Para evitar esse incômodo é aconselhável amamentar ou bombear o leite com frequência. É necessário analisar os seios, porque, o surgimento de rachaduras, pode causar mastite.

Lactação Mastite

O efeito colateral de alguns medicamentos pode ser o surgimento de Mastalgia. Dependendo da intensidade da dor, é necessário informar o profissional que passou o medicamento para realizar uma possível alteração.

Uso de medicamentos

O efeito colateral de alguns medicamentos pode ser o surgimento de Mastalgia. Dependendo da intensidade da dor, é necessário informar o profissional que passou o medicamento para realizar uma possível alteração.

Mudança de anticoncepcional

Durante a adaptação de um novo anticoncepcional, o corpo leva cerca de 2 a 3 meses para se adaptar, portanto, é normal sentir dores nas mamas.

Caso a dor persista ou se torne intolerável, consulte um médico ginecologista para realizar a alteração do remédio.

Cistos

Ao longo da vida é natural que apareçam nódulos e cistos nos tecidos mamários, podendo causar a mastalgia, dor no seio.

Na maioria das vezes esses cistos são benignos. Porém é necessário acompanhar o seu surgimento e desaparecimento e por vezes é necessário pulsionar.

Câncer de Mama

O câncer de mama em estágio avançado pode levar à dor.

Tratamento

A mastalgia é um dos principais sintomas de fatores naturais como, TPM, gravidez e climatério, podendo surgir e desaparecer espontaneamente ao final de cada um desses períodos.

Entretanto, é importante estar atento ao tempo de duração desse desconforto. Se a dor nas mamas começar a se espalhar para as regiões próximas como, braços e axilas, é indicado consultar-se com um médico mastologista para realizar exames e iniciar o tratamento indicado.

O tratamento se baseia de acordo com a fase da vida que a paciente se encontra.

Você conhecia esses fatores que podem causar dores nas mamas? Comente e compartilhe.

Vaginose bacteriana é uma infecção que ocorre no canal vaginal e muitas vezes provoca sintomas como coceira intensa e desconforto ao urinar.

A imagem mostra uma mulher de calcinha com a mão direita em sua região íntima enquanto a mão esquerda segura um adesivo com uma carinha de triste.

No post de hoje, vamos explicar as possíveis causas da vaginose bacteriana e você vai descobrir qual o tratamento mais indicado. Acompanhe a seguir!

O que pode provocar a vaginose bacteriana?

Conforme dissemos, a vaginose bacteriana é uma infecção e geralmente ela ocorre por conta da proliferação em excesso de bactérias, as chamadas Gardnerella mobiluncos e a Gardinerella vaginalis no canal vaginal.

Por mais que esta seja uma infecção vaginal, ela não é considerada uma Doença Sexualmente Transmissível (DST). O que ela provoca é uma alteração na flora vaginal, causando a redução de lactobacilos e desenvolvendo as bactérias.

Mesmo causando desconforto e sintomas bastante desagradáveis, a vaginose bacteriana pode ser tratada facilmente. Mas, é importante consultar o médico ginecologista para as orientações necessárias.

Principais sintomas

Geralmente, a vaginose bacteriana é identificada após a relação sexual ou antes do período menstrual. Entre os principais sintomas de vaginose bacteriana, estão:

Também é muito comum que, mesmo sofrendo com esse tipo de problema, algumas mulheres não tenham conhecimento devido à ausência de sintomas.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de vaginose bacteriana é feito por meio de exame preventivo, mais conhecido como Papanicolau, ou através de exames de rotina, solicitados pelo ginecologista após a paciente relatar os sintomas de vaginose bacteriana.

Em alguns casos, a infecção é totalmente assintomática, o que dificulta o processo de diagnóstico. Assim sendo, somente o exame laboratorial poderá ajudar a constatar a presença das bactérias.

O ginecologista pode indicar também um exame de urina ou de urocultura para confirmar a vaginose e assim poder indicar o tratamento adequado.

Vaginose bacteriana: tratamento

O tratamento de vaginose bacteriana é realizado com o uso de antibiótico via oral, que deve ser utilizado por sete dias ou de acordo com a recomendação do ginecologista.

Quando em forma de pomada, o medicamento pode ser aplicado diretamente na região afetada.

É importante lembrar que não se deve interromper o tratamento até que os sintomas sejam reduzidos.

E como evitar a vaginose bacteriana?

Uma das melhores formas de evitar a infecção é utilizar preservativo em todas as relações sexuais. O número de parceiros também pode influenciar, portanto, além do preservativo é importante também restringir esse número.

Também não é recomendado o excesso de higiene, isto porque essa é uma das principais causas de alterações na flora vaginal. Desta forma, então, não se deve fazer duchas vaginais.

Por último, procure não utilizar roupas muito apertadas e dê preferência para calcinhas de algodão. E não se esqueça: consulte o ginecologista pelo menos uma vez por ano.

O conteúdo foi esclarecedor? Se houver alguma dúvida, deixe um comentário abaixo para que possamos te ajudar.

Até o próximo post!

Atenção: O site https://clinicarubensdoval.com.br/ é uma fonte para melhorar o acesso dos pacientes às informações. Não deve ser utilizado como um substituto do diagnóstico completo e preciso de uma consulta médica.
Responsável técnico: Dr. Rubens Do Val | CRM: 58764
RQE: 17384 - Obstetrícia | 17385 - Ginecologia
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