É importante salientar que todos os hospitais têm um fluxo distinto entre as pacientes que estão indo por um problema obstétrico ou um problema ginecológico, e as pacientes com síndrome gripal. Portanto, existem duas portas de entrada.
No caso de uma internação, a paciente com síndrome gripal vai para uma ala do hospital, e o fluxo de pacientes sem síndrome gripal vai para outra ala.
Na hora dos procedimentos, as pacientes com síndrome gripal são colocadas em um tipo de sala cirúrgica com um tipo de equipamento para a proteção da equipe médica e as pacientes sem síndrome gripal são colocadas em outro tipo de sala.
Existe também a dosagem de PCR que é feita na admissão da paciente a esse hospital. Praticamente em todas as pacientes eletivas para as cirurgias ginecológicas são feitas a dosagem de PCR.
Evite ao máximo sair de casa, mas se precisar recorrer aos hospitais, vá com bastante tranquilidade. As gestantes podem e devem preferir as maternidades ao invés dos hospitais gerais.
Muitos trabalhos têm mostrado um aumento de óbitos não relacionados à COVID-19, ocorridos até em casa, isso porque os pacientes não estão procurando serviço médico por medo.
É muito importante ficar em casa e só sair em caso de necessidade, porém, caso você tenha uma doença e precise de um acompanhamento médico, recorra ao pronto-atendimento.
Lembre-se que todos os consultórios e todos os médicos estão com a agenda um pouco mais reduzida, com um espaço maior em sala de espera e distanciamento social. Entretanto, quem precisa de tratamento, procure o tratamento, e quem não precisa, fica em casa.