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Não, a obesidade não atrapalha a eficácia do contraceptivo, mas pode dar uma maior irregularidade de fluxos ou escapes nas pacientes obesas mesmo tomando corretamente o contraceptivo por conta da formação do estrogênio periférico.
Na verdade, é o mesmo para não obesa desde que ela faça o uso correto. O problema ocorre quando a paciente fez uma bariátrica porque ela poderá ter alterações absortivas em alguns casos e também alterações para o lado da crase sanguínea com algum tipo de anemia, e o fluxo menstrual prejudicaria ainda mais essa anemia.
Nesses casos, acabamos optando por uma contracepção de bloqueio menstrual utilizando algum produto injetável, via oral, subcutâneo (implante) ou mesmo o DIU hormonal.
De acordo com o Dr. Rubens do Val, o melhor contraceptivo é o DIU hormonal que consegue bloquear ou diminuir bastante o fluxo menstrual da paciente, possibilitando uma melhora no quadro de anemia da paciente bariátrica.
Os próprios cirurgiões do aparelho digestivo falam 24 meses, outros falam 12 meses.
O Dr. Rubens do Val concorda que após 12 meses é possível ter uma gestação, porém, o pré-natal é bastante importante nesses casos.
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