O mastologista é o médico responsável por cuidar da saúde das mamas. Ele deve ser consultado sempre que houver alguma situação que envolva essa parte do corpo, como dor constante, presença de nódulos ou alterações no aspecto das mamas.
O ginecologista realiza um trabalho muito importante em relação à saúde da mulher. Entretanto, existem situações em que esse especialista precisa do suporte de um colega da área médica: o mastologista.
O especialista em mastologia trata especificamente das condições que afetam as mamas. Por isso, quando são identificados problemas relacionados a elas, o mastologista é o profissional mais indicado a se consultar.
Mas o que exatamente esse médico faz e em quais situações é importante passar por uma consulta com ele? Continue lendo para descobrir!
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Como explicamos, o mastologista é o médico especialista nas condições que afetam as mamas. Ele tem como função estudar a estrutura das mamas e as patologias que podem acometer essa parte do corpo. Também trabalha com medidas preventivas, faz o diagnóstico e o tratamento das doenças ou das alterações que afetam as mamas, e ainda daquilo que pode estar relacionado a elas.
O médico mastologista pode promover e executar métodos terapêuticos clínicos, cirúrgicos ou reparadores para garantir a saúde mamária. Sua atuação tem como foco principal a prevenção e o tratamento do câncer de mama, mas atua também junto a muitas outras doenças, como no caso das inflamações mamárias (mastite), as ginecomastia, que afetam os homens, as assimetrias mamárias e os caroços, nódulos e tumores que se desenvolvam nas mamas.
É muito importante entender que o mastologista é um profissional que pode atender pacientes do sexo feminino ou masculino. Embora a maioria seja mulheres, os homens também podem precisar do atendimento desse especialista, já que eles têm mamas, mas não desenvolvidas como as das mulheres.
Muitas vezes, a consulta com o mastologista é recomendada pelo médico clínico geral ou o ginecologista. Mas o paciente pode buscar a ajuda desse profissional por conta própria quando perceber condições ou situações relacionadas às mamas, como as quais listamos a seguir.
Variações hormonais, como aquelas que acontecem durante o período menstrual, podem fazer com que as mulheres fiquem com as mamas doloridas. Essa é uma situação considerada normal. Entretanto, os quadros dolorosos que acontecem de forma recorrente, ou provocam incômodos e limitações, devem ser investigados pelo mastologista.
É muito importante que a mulher cultive o hábito de observar as suas próprias mamas para conhecer a anatomia, as características e o aspecto natural delas. Assim fica mais fácil identificar alterações para procurar a ajuda do mastologista. Em especial porque quando essas mudanças acontecem elas podem estar relacionadas com o câncer de mama.
Uma das alterações que podem ser percebidas é a mudança na aparência da pele, que fica parecida com casca de laranja. Também pode ocorrer vermelhidão na mama, inchaço e alteração no formato do mamilo, que se volta para dentro, por exemplo. É importante notar, ainda, qualquer tipo de secreção avermelhada ou incolor partindo dos mamilos.
O autoexame é uma das principais recomendações para que a mulher possa monitorar por conta própria a saúde das suas mamas. Ele deve ser feito com o intuito de identificar a presença de caroços ou de nódulos, entre outras alterações.
É fundamental ressaltar que os nódulos nem sempre estão relacionados com o câncer de mama. Existem formações benignas, como os cistos, que não oferecem risco. Porém, tudo deve ser avaliado pelo mastologista, para proceder com o tratamento mais adequado e evitar a progressão do quadro e a manifestação de sintomas incômodos.
O ginecologista ou o clínico geral podem ajudar a entender se é ou não o momento de consultar o mastologista. Porém, a mulher tem liberdade para consultar esse profissional se tiver dúvida em relação à saúde nas suas mamas. O mais importante é não deixar qualquer sintoma sem atenção para evitar complicações.
