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A ovulação induzida é indicada quando você tem um caso de infertilidade com uma dificuldade para engravidar, cuja causa é a anovulação (falta de ovulação).
Portanto, você tentará induzir a ovulação, seja com medicação via oral, seja com medicação injetável.
Depende do tamanho desse cisto e se ele ocupa só um ovário ou se ocupa outros.
Caso seja um cisto maior, é necessário operar. Porém, se for um cisto pequeno, podemos acompanhar ultrassonograficamente e induzir a ovulação. Lembre-se que cada caso é um caso, e por isso, é preciso avaliar.
O anticoncepcional serve para a paciente não ovular. Contudo, quem toma anticoncepcional não está ovulando e não vai induzir a ovulação.
A não ser que o uso do anticoncepcional seja interrompido e constate-se uma dificuldade para ovulação. Neste caso, a paciente poderá induzir a ovulação.
Existem vários métodos para saber se você está ovulando. Entre eles:
A gente sempre diz que depois da parada do anticoncepcional, é interessante a paciente usar ácido fólico de dois a três meses no período de pré-concepção.
É aconselhável parar de usar o contraceptivo oral hormonal, usar o preservativo por três meses e já ir tomando o ácido fólico.
Também existem algumas associações com alterações fetais com o uso de contraceptivo oral hormonal. Portanto, é recomendado dar um espaço de 3 meses.
Após o parto, se a mulher estiver amamentando, a amamentação pode levar a uma dificuldade de ovulação pelo aumento da prolactina e isso promove uma anovulação temporária.
Mas, isso está ligado ao número de amamentação e cada paciente é uma paciente. Não dá para contar como pós-parto, como amamentação e como período contraceptivo. É preciso realmente se proteger para não haver uma gravidez indesejada logo depois de uma que acabou de nascer.