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Qual a relação entre a Vaginose Bacteriana e Microbioma Vaginal?

Atualizado em 11/11/2024
Tempo de leitura: 2 min.

Alterações no conteúdo vaginal podem ser sinal de infecção e devem ser avaliadas por um ginecologista para evitar complicações. É importante destacar o papel dos lactobacilos na saúde íntima e os riscos de infecções causados pela redução desses microrganismos, seja por antibióticos ou doenças associadas.

Saiba mais sobre a vaginose bacteriana

Como surge as infecções vaginais?

A vagina possui uma flora própria e, dentro dessa flora, estão os lactobacilos, que orquestram todo o processo, promovendo o bem-estar da saúde vaginal. Quando esses lactobacilos diminuem em quantidade, isso favorece o surgimento de vaginoses bacterianas ou outras infecções, como a candidíase.

A perda desses lactobacilos, ou sua diminuição, geralmente ocorre devido a fatores que causam alteração na resistência da paciente, eliminando essa flora vaginal saudável. O uso de antibióticos, por exemplo, ou a presença de doenças associadas, pode resultar na redução da flora lactobacilar e gerar infecções vaginais.

É comum que o uso de antibióticos elimine não apenas as bactérias prejudiciais, mas também as benéficas. Por vezes, um antibiótico prescrito a uma paciente pode causar uma alteração intestinal, ao matar as bactérias boas do intestino, ou uma alteração vaginal, ao eliminar as bactérias benéficas da vagina. Assim, a vaginose e a candidíase costumam surgir devido a uma alteração dessa flora vaginal.

As vaginoses, candidíases e vulvovaginites recorrentes podem acarretar implicações para a saúde feminina. Uma infecção vaginal pode progredir pelo canal cervical, alcançar o colo do útero, o corpo do útero e até, pelas trompas, atingir a cavidade pélvica ou abdominal, exigindo tratamento, por vezes até cirúrgico.

O que fazer para evitar a vaginose bacteriana?

Como são tratadas?

Na maioria dos casos, no entanto, as infecções vulvovaginais são tratadas de forma simples com medicamentos, por vezes via oral, outras vezes via vaginal, ou ambas. O importante é que qualquer alteração no conteúdo vaginal, seja de coloração, quantidade, presença de prurido ou odor, é sempre um sinal para que a paciente procure seu ginecologista.

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